A Educação Infantil do Colégio Santo Antônio se diferencia em Estrela e na região com seu olhar nas individualidades humanas, acreditando no potencial único de cada ser. Oferece experiências lúdicas, vivências de rotinas do dia a dia e estimula a autonomia das crianças, oportunizando, assim, o seu desenvolvimento integral, na perspectiva da paz e do bem.
As interações e brincadeiras são eixos estruturantes da Educação Infantil do Colégio Santo Antônio, ocorrendo em espaços e ambientes que possibilitam essas vivências, dentre as quais se destacam os cantinhos pedagógicos nas salas de referência, as praças, a vila, o pátio, o ginásio, os solários, os auditórios, o espaço de vivências literárias e a espaço do “Bem-Estar, cuidando de mim e do outro”.
Cabe ressaltar que a Educação Infantil do Colégio Santo Antônio baseia-se nos cinco campos de experiências elencados pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC): o eu, o outro e o nós; corpo, gestos e movimentos; traços, sons, cores e formas; escuta, fala, pensamentos e imaginação; e espaço, tempo, quantidades, relações e transformações.
Neste aspecto, dentre os vários projetos executados se destacam o “Lá vem história”, onde uma vez por semana uma turma é responsável por contar uma história para as demais; e o “Cuidando de mim e do outro”, que possibilita meditação diária conduzida pelas professoras especializadas de cada turma.
Desde julho de 2013, visando atender uma necessidade do Vale do Taquari, o Colégio Santo Antônio atende turmas de Berçários dos 4 meses aos 3 anos em três níveis B1, B2 e B3. Já a Educação Infantil (de 3 a 5 anos) está dividida em 3 níveis, sendo eles NA1, NA2 e NB, e oferece atividades especializadas de Educação Física, Música, Inglês e Meditação.
A coordenadora da Educação Infantil, professora Patrícia Branco, pontua que todas as ações desenvolvidas pelo Colégio Santo Antônio visam o atendimento humanizado às crianças. “É preciso ver a criança como um ser potente, respeitando suas vivências. Por isso, oportunizamos experiências que contribuam para a autonomia e protagonismo delas. As crianças precisam viver o processo pedagógico de maneira que faça sentido para elas, tendo respeitadas suas individualidades e tempos”, frisa.
