O ex-governador Germano Rigotto acredita que a aprovação da reforma tributária simplificará processos, o que resultará em menos burocracia. Ao contribuinte, facilitará o entendimento do que é cobrado. A afirmação ocorreu na manhã desta quarta-feira, 16, durante entrevista ao programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9.
Rigotto enfatiza que depois da aprovação do texto base na Câmara dos Deputados, neste segundo semestre, intensifica-se o debate para melhorar a proposta. “Ano que vem ocorre ainda toda a regulamentação, as leis complementares, a definição efetiva das alíquotas e onde elas vão recair.” Por isso, estima que se passar no Senado, a Reforma Tributária entrará em vigor a partir de 2026, com até cinco anos para ajuste.
Rigotto entende que as pessoas confundem o pacto federativo com a reforma. “O pacto define o que faz o município, o estado, a união e quais os recursos que vão ser canalizados para esses tipos de competências e atribuições”, explica. Os pequenos municípios estão relutantes sobre a reforma, pontua. “E os gestores não entendem que o serviço público se torna de péssima qualidade devido à falta de definição do pacto.” Ele afirma ainda que: “Quem ganha muito com o atual sistema tributário não quer mudar.”
Nesta quinta-feira, 16, o ex-governador palestrou sobre o tema em Café Empresarial da Cacis.
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