Assim como na Educação Infantil, as turmas dos anos iniciais do Ensino Fundamental, do Colégio Santo Antônio trabalham na perspectiva do olhar atento às individualidades humanas, acreditando no potencial único de cada ser. Realizam atividades diferenciadas contribuindo para o desenvolvimento integral, na perspectiva da Paz e do Bem. No Ensino Fundamental, as diferentes experimentações, como a Arte Circense, contribuem com a disciplina, a coordenação, a concentração, a desinibição e o respeito às limitações individuais e as dos colegas.
Nos espaços remodelados, uma contribuição ativa na aprendizagem dos alunos, com destaque para a Casa da Árvore, que permite sentir e integrar-se à natureza em momentos lúdicos de contação de histórias e rodas de conversa sobre temas pelos quais os estudantes demonstram curiosidade. A Sala de Vivências Literárias, um espaço aconchegante, específico para este nível de ensino, permite o contato com o mundo dos livros, sejam eles físicos, sejam eles por meio da plataforma virtual. Aliás, a plataforma permite o acesso livre a um vasto acervo literário que pode ser acessado no colégio e em casa, fortificando o interesse pela leitura.
Além desses, cada turma desenvolve projetos de aprendizagem que instigam os alunos à investigação, pesquisa cientifica e à autonomia, possibilitando uma aprendizagem significativa em outros ambientes. A isso, se aliam os projetos “Paz e Bem” e “Cuidando de Mim e do Outro”, por meio de momentos de relaxamento e meditação, que permitem o autoconhecimento, cuidando de si e do outro. Inglês, Educação Física e Música, da mesma forma, estão presentes no dia a dia dos alunos.
Segundo a coordenadora dos anos iniciais do Ensino Fundamental, Daiana Schneider Martins, as inúmeras iniciativas desenvolvidas pelo Colégio Santo Antônio neste nível de ensino contribuem ativamente no processo de ensino e de aprendizagem. “Procuramos estimular e criar o hábito da aprendizagem nos alunos. Por meio de ações lúdicas, despertamos a curiosidade e o desejo pelo conhecimento, tendo as famílias como coautoras neste processo”, pontua.