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ESTRELA

Pavimentação na Nicolau Theobaldo Hoss altera fluxo de trânsito

Acesso à estrada municipal está liberado somente aos moradores locais. Asfaltamento abrange cerca de 865 metros da via e o investimento é de R$ 1,5 milhão. Obra deve durar quatro meses

Conpasul trabalha na limpeza da via para dar início à pavimentação. (Crédito da imagem: Karine Pinheiro)

Ligação entre a RSC-453 e a BR-386, a estrada municipal Nicolau Theobaldo Hoss, em Novo Paraíso, recebe obras de pavimentação. Ao todo, o trecho a ser pavimentado tem cerca de 865 metros de extensão e o investimento é de aproximadamente R$ 1,5 milhão. Durante o período de trabalho a via deve ficar interditada, com acesso somente de moradores.

Além da comunidade local, o trecho é diariamente utilizado por condutores que buscam caminho alternativo à Rota do Sul para acessar a BR-386. Em momentos de interdição da ponte sobre o Rio Taquari, na rodovia federal, moradores relatam que mais de 6 mil veículos por dia passaram pela estrada. A expectativa é que as obras durem cerca de quatro meses.

Além de escoar a produção, a via possui empresas instaladas às margens. Devido a isso, o objetivo é oferecer melhores condições de trafegabilidade e impulsionar o setor industrial, além de melhorar a qualidade de vida da comunidade. A empresa responsável pelas obras é a Conpasul Construção e Serviços, que neste momento trabalha na limpeza da estrada.

Impacto na comunidade

Pedido antigo da comunidade, moradores afirmam que a obra é uma conquista. Arnaldo Lohmann fala sobre os pedidos de pavimentação da via, sobretudo nos últimos anos. Segundo ele, a estrada Nicolau Theobaldo Hoss se torna uma das principais alternativas aos congestionamentos em direção à rodovia federal.

“Moramos em frente à estrada e esse fluxo impacta diretamente em nós. É uma obra de grande importância para nós e também para quem circula na via. Por esta rota é possível sair na cabeceira da ponte do Rio Taquari, portanto, é uma iniciativa importante para a região também, principalmente em momentos de crises”, destaca Lohmann.

Outro transtorno enfrentado pela comunidade está relacionado à poeira nas casas, aponta Elario José Schneider. “Além da dificuldade de circular na estrada, vamos ter menos sujeira de terra e barro”, diz. Ele também destaca que durante o período de obras, a empresa responsável se comprometeu em manter a via molhada para não afetar os moradores.

Via fechada

Conhecida também como Estrada da Tangará, o acesso à via deve ficar interditado para o trânsito geral, durante o período de trabalho, pelos próximos quatro meses. O trecho se estende da RSC-453 até as proximidades da ponte sobre o Arroio Boa Vista. O projeto é considerado estratégico para melhorar a mobilidade na região.

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