O Vale do Taquari como um epicentro das tragédias climáticas. O desafio de mostrar a situação de caos para a comunidade, informar riscos, mortes, queda de pontes para ouvintes, internautas e leitores. Nos dias subsequentes ao início de maio, ser um catalisador dos esforços públicos e privados para a retomada.
Avançar como proponente de debates, para aumentar as condições de previsibilidade, monitoramento e planos de ação durante episódios extremos. Neste intuito o Grupo A Hora concentrou esforços de todos os profissionais da Central de Jornalismo ao longo de 2024. Tanto que a cobertura passou a ser reconhecida no Estado, no país e até no exterior.
Por este motivo, a Federação das Entidades Empresariais do RS (Federasul) convidou o veículo para integrar o último Tá na Mesa do ano. Evento tradicional que serve de palco para discussões estratégicas voltadas ao desenvolvimento do estado.
Junto com outros seis responsáveis por redações, o diretor editorial e de conteúdo do A Hora, Fernando Weiss, será um dos painelistas. O encontro, promovido pela Federasul no Palácio do Comércio, em Porto Alegre, terá como objetivo debater as coberturas jornalísticas em 2024.
Pela análise da Federasul, os episódios climáticos extremos mostraram a importância da imprensa e do jornalismo profissional em levar informações verídicas à população. Neste sentido, os integrantes convidaram empresas de comunicação. A maioria é da capital e da Região Metropolitana. O A Hora é a única do interior do RS a participar do encontro.
Além de Weiss, o painel contará com Guilherme Kolling (Jornal do Comércio), Guilherme Macalossi (Bandeirantes), Igor Muller (Grupo Sinos), Marjana Vargas (Rede Pampa), Marta Gleich (RBS) e Telmo Flor (Correio do Povo).
Heróis voluntários
A Federasul inaugura a escultura Heróis Voluntários, em homenagem às pessoas que dedicaram em ações solidárias ao longo de 2024. A cerimônia acontece às 9h, no trecho 1 da Orla do Guaíba, ao lado da Usina do Gasômetro, em Porto Alegre.
A obra, assinada pelo artista Ricardo Cardoso, busca eternizar a memória dos voluntários que atuaram em situações emergenciais no RS durante o enfrentamento das enchentes deste ano. Segundo a entidade, o monumento simboliza a força e a união da sociedade gaúcha em momentos de crise.