A apresentação do relatório da auditoria externa contratada pela Languiru para avaliar as gestões de 2018 até este ano começou por volta das 9h30min. Na abertura, o presidente liquidante, Paulo Birck, detalhou o funcionamento da Assembleia Geral. O segundo item previsto, de votação, foi retirado.
Trata-se do artigo 32 do estatuto da cooperativa, que estabelece votação dos associados para processar na esfera cível diretores em caso de suspeitas de irregularidades. Na avaliação de Birck, essa decisão seria prejudicada pelo fato do relatório ainda ser desconhecido por parte dos associados e dos atuais dirigentes.
“Estamos vendo essa auditoria pela primeira vez. Não temos informações suficientes para determinar abertura de processo”, afirmou. De acordo com ele, os documentos serão levados para a assessoria jurídica. Após análise técnica, o artigo voltará para análise dos associados. “Com um parecer jurídico, teremos mais condições”. Com isso, a responsabilização será votada na próxima assembleia, assegurou o presidente liquidante.”