Jornal Nova Geração

Cafezinho com NG

O Jornal NG publica nesta semana mais um Cafezinho com o NG. Neste espaço, empresários, políticos, lideranças e representantes de comunidades da área de cobertura do semanário destacam experiências e ações nos seus respectivos setores e em benefício de suas cidades. Nesta edição, Alessandra Danielle de Almeida, proprietária da escola de dança My Way, fala sobre como é comandar um espaço especializado em criar coreografias para eventos.

ENTREVISTA

Jornal NG – Como você define a My Way?

Alessandra Danielle – Eu a defino como uma filha de 17 anos. Eu criei a escola e fiz a divulgação. Vi a escola crescer grandiosamente, sendo hoje um espaço reconhecido e respeitado. A My Way é remédio para muitas pessoas. Ela realiza sonhos de pais e filhas, noivos e formandos. Eu posso dizer que a dança é alimento pro corpo e pra alma, que busca não só dançar bem, mas busca alegria, fazer amigos e estar no caminho certo.

Jornal NG – O que a My Way oferece?

Alessandra Danielle – Aulas particulares para quem tem dificuldade de horários no seu dia a dia. Temos turmas com até 30 pessoas. Oferecemos cursos intensivos de verão, coreografias especiais para casamentos, 15 anos, formatura, shows em eventos abertos ou empresariais.

Jornal NG – Quando e como a escola surgiu?

Alessandra Danielle – Eu e meu ex-marido fomos fazer uma turnê em Recife com o CTG Bento Gonçalves e decidimos morar lá. Neste período, começamos a fazer aulas de dança de salão e aperfeiçoamento. Quando voltamos para o Rio Grande do Sul, fomos incentivados pelos nossos amigos a abrir uma escola de dança. Escolhemos um nome e divulgamos nosso primeiro curso na Sociedade Rio Branco. Para nossa surpresa, 42 pessoas foram participar. Eram muitas pessoas para trabalhar em um dia só, então dividimos a turma em duas. Após isso, a escola foi se tornando um sucesso. Trabalhamos na Soges, nas academias de Estrela, em Venâncio Aires, Santa Cruz do Sul, Guaporé e Garibaldi. Fizemos alguns eventos grandes, trouxemos Carlinhos de Jesus e organizamos o primeiro Star Dance. Muita gente querida passou pela escola nesses 17 anos. Hoje, meu atual marido é meu braço direito na escola. Além de ser o principal professor masculino, me ajuda na administração. My Way significa meu jeito, minha maneira, meu caminho e eu gosto de ressaltar que esse é o nosso jeito de ensinar, com muita simplicidade. Hoje temos um reconhecimento a nível de estadual muito bom.

Jornal NG – Quais são os planos futuros para o empreendimento?

Alessandra Danielle – Hoje temos um nome reconhecido, mas ainda é necessário que saibam que estamos na ativa. Muitas pessoas chegam até nós por indicação ou porque assistiram shows, aulas online ou coreografias de casamento. O que dá pra adiantar é que a My Way vai mudar de cara e de identidade em 2022.

Jornal NG – Como é empreender em Estrela?

Alessandra Danielle – No nosso ramo, artístico e cultural, é um pouco lento. Temos uma demanda muito grande para coreografias especiais, mas alunos para cursos particulares temos poucos. É uma questão cultural, nossa cidade é mais focada nas danças alemãs, e eu não trabalho com esta categoria. Muitas pessoas conheceram nosso trabalho quando começamos a dançar nas apresentações de Natal em Estrela. Ano passado foram quatro shows completos. Muita gente conheceu a My Way ali.

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