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Campanha busca apoio aos empreendimentos afetados pelas cheias

Elaborada pela Cacis, de Estrela, “Adote uma Empresa” conta com apoio do município de Rio do Sul, de Santa Catarina. Uma loja já foi adotada

Mais de 60 comércios foram afetados no município. (Crédito da imagem: Karine Pinheiro)

Em busca de apoio para reconstrução de empresas, a Câmara de Comércio, Indústria, Serviços e Agronegócios de Estrela (Cacis) idealizou a campanha “Adote uma Empresa”. O projeto surge com propósito de viabilizar auxílio aos empreendimentos atingidos pelas cheias. Neste momento, a iniciativa procura atender 67 empresas associadas à entidade.

O projeto foi inspirado no Núcleo da Mulher Empresária Acirs, da cidade de Rio do Sul, em Santa Catarina, explica o presidente da Cacis, Claus Wallauer. Ele comenta que uma loja estrelense já foi adotada pela iniciativa e espera que ajude a mobilizar entidades e empresários de todo o país.
Wallauer também destaca que o objetivo do projeto é preservar as empresas e os empregos locais, bem como oferecer recursos para que os empresários possam retomar as atividades. “Este é um momento crucial para mostrar a força da união e da solidariedade empresarial. Queremos inspirar outras entidades a se juntarem nesta causa, oferecendo apoio integral ou parcial às empresas afetadas,” afirma.

As empresas e empresários interessados em participar do projeto “Adote uma Empresa” podem entrar em contato com a Cacis Estrela pelo telefone (51) 98465-0021. A associação deve viabilizar o contato entre os apoiadores e as empresas necessitadas. O presidente ressalta que foi feito um levantamento com as informações sobre as necessidades de cada empreendimento.

Como forma de impulsionar o setor, a Cacis também buscou linhas de créditos específicas para os negócios atingidos pelas cheias. O presidente destaca a parceria junto à Cooperativa Sicredi Ouro Branco para produtos relacionados à enchente. “Associados da Cacis conseguem buscar linhas específicas com prazos de 72 meses para pagar, com até seis meses de carência”, explica Wallauer. Os setores comercial, industrial e de serviços somam cerca de R$ 400 milhões em prejuízos em decorrência das cheias.

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