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Família pede ajuda para tratamento

ESTRELA – No dia 22 de agosto, a família de Kauanny Avila, de 5 anos, que reside no Bairro das Indústrias, em Estrela, iniciou a saga para o tratamento da menina. Na data, ela começou a apresentar febre, vômitos e, de acordo com o pai Josué Auri de Souza Avila, logo perdeu as forças das pernas, não conseguindo ficar em pé.
“Levei ela para o Pronto-Socorro de Estrela, onde já chegou com crises convulsivas, sendo transferida imediatamente para a UTI Neonatal do Hospital Bruno Born, de Lajeado. Na UTI, minha princesa permaneceu por 36 dias, sendo nove em coma e entubada”, conta o pai.
Na tentativa de encontrar a causa das seguidas crises convulsivas que Kauanny apresentava, acrescenta Avila, foram realizadas 11 coletas do Licor Espinhal e vários outros exames (encefalograma, ressonância magnética, de sangue, eletrocardiograma, entre outros), mas sempre sem um diagnóstico conclusivo.
“Ela está sendo tratada como encefalite autoimune rara e não há notícias de outro caso como o dela. Minha filha segue internada no hospital, mas deve receber alta em breve”, destaca.

Medicamentos caros e diferentes profissionais

Avila, que é separado e cuida da filha há quase três anos com a ajuda da família, trabalhava como motorista de um aplicativo para poder conciliar o trabalho com os cuidados da menina. Mas, diante do ocorrido, precisou devolver o carro, que era alugado, e vem sendo ajudado por familiares e amigos.
Após receber alta do hospital, Kauanny vai iniciar o tratamento com anticonvulsivos, os quais já vêm tomando no hospital. “São medicamentos caros e que, infelizmente, não tem na rede pública, mas estamos tentando conseguir através do SUS. O tratamento perdurará por, no mínimo, três anos”, salienta.
Além dos medicamentos, a menina vai precisar ser acompanhada por neurologista, endocrinologista, cardiologista, hematologista, fonoaudiólogo, psicólogo e fisioterapeuta.
“Por esses motivos, venho pedir auxílio de todos que sentirem no coração de contribuir, ajudando a custear as despesas do tratamento da Kauanny e, se Deus permitir, conseguir uma verba para dar entrada em um carro para voltar a trabalhar assim que possível, pois sou o único provedor da minha filha”, pede o pai.

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