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TRADIÇÃO

Feiras garantem o peixe da Sexta-feira Santa

Em Estrela, além do espaço na Feira do Produtor, a população pode adquirir o pescado em vários bairros

Em Estrela, feira do Peixe atende nesta sexta, 29, das 7h às 12h, na Praça Henrique Roolaart, junto à Feira do Produtor. (Foto: Ezequiel Neitzke)

Emater/RS-Ascar, prefeituras e associações de piscicultores e pescadores promovem feiras e garantem o peixe, tradicional alimento consumido na Sexta-feira Santa. Quem não se antecipou, ainda pode comprar pescado hoje, 29.

Em Estrela, a venda ocorre no Centro, na Praça Henrique Roolaart, junto à Feira do Produtor. Nesta sexta-feira, 29, o atendimento é das 7h às 12h. O consumidor que desejar solicitar a limpeza terá este serviço disponível ao custo de R$ 5 por peixe. No Bairro Imigrantes, a feira do peixe vivo é na Antiga Casa da Criança, na Cohab das 7h às 13h.

Em Bom Retiro do Sul, a feira ocorre no Recanto do Peixe, no Bairro Cruz das Almas, e no Parque Pôr do Sol, das 9h ao meio-dia.

Bons resultados

Em Teutônia, a família Stahlhofer foi a responsável pela feira no Bairro Canabarro nessa quinta-feira. Para Martin, a aceitação do público foi muito grande. Comenta que antes das 8h, filas foram formadas na Praça Evangélica para adquirir o pescado.

Proprietário do Pesque-Pague Stahlhofer, de Boa Vista, Teutônia, comenta que o produto teve muita ceitação. Em um comparativo com os outros anos, a procura está muito maior. Stahlhofer destaca que a venda só não foi maior em virtude das cheias em 2023. “Perdemos muitos peixes, mas conseguimos nos recuperar para atender a população.” Entre as espécies vendidas, tilápia e carpas capim e húngara.

Morador da Linha São Jacó, Teutônia, Dércio Fiegenbaum possui cinco açudes. Neste ano, vendeu 400 quilos de peixes. “Foi muito rápida a venda, mal tirávamos da rede e as pessoas já levavam para casa.”

Colinas

Em virtude das cheias de setembro e novembro do ano passado, a cidade de Colinas não vai promoveu a tradicional feira do peixe na praça. Segundo o extensionista da Emater, Marcelo Müller, os produtores perderam boa parte da produção que seria comercializada este ano. Não podemos pedir para que produtores de fora viessem comercializar aqui, temos que ser coerentes com nossos munícipes.”

Morador da Linha São Jacó, Teutônia, Dércio Fiegenbaum possui cinco açudes. Neste ano vendeu 400 quilos de peixes. (Foto: Ezequiel Neitzke)
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