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ESTRELA

“O Aeródromo tem de ser visto como a entrada para novos investimentos”, avaliam gestores

A plena operação do complexo facilitará a conexão aérea entre o Vale do Taquari e cidades como Porto Alegre e Florianópolis, Voos duram, em média, entre 30 e 45 minutos

Elaine Strehl, presidente da E-LOG, e Matheus Brandt, piloto e gestor de segurança operacional. Crédito: Marcel Lovato
Elaine Strehl, presidente da E-LOG, e Matheus Brandt, piloto e gestor de segurança operacional. Crédito: Marcel Lovato

A Empresa de Logística Estrela (E-Log) avança na profissionalização do Aeródromo local. Uma das ações consiste na definição de um técnico para assumir a gestão do complexo, missão que será do piloto comercial Matheus Brandt. O profissional e a presidente do órgão, Elaine Strehl, concederam entrevista ao programa Frente e Verso, da Rádio A Hora 102.9, nesta quarta-feira, 14.

De acordo com Brandt,  ele será responsável pela segurança operacional e terá a missão de reduzir todos os riscos para garantir a plena operação do complexo. Embora não sejam elevados, podem interferir na realização de pousos e decolagens como objetos estranhos na pista e presença de animais.  Além disso, busca-se ampliar a estrutura  e atender a todas as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). “As pessoas têm que ver o Aeródromo como porta de entrada para novos investimentos”, afirmou.

Elaine salienta que um dos focos consiste na melhoria da estrutura geral, o que inclui a guarita, cercamento e contratação de mais profissionais. A chegada de Brandt visa avançar nesse sentido. O espaço conta com seis hangares. “Queremos desenvolver o Vale por meio da aviação”, afirmou. A plena operação do complexo facilitará a conexão aérea entre o Vale do Taquari e cidades como Porto Alegre e Florianópolis, Voos duram, em média, entre 30 e 45 minutos

Ouça a entrevista na íntegra

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